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FAQ’s

Todos os relógios mecânicos – de corda manual ou automática – devem estar sempre a trabalhar, uma vez que o funcionamento contínuo permite ao mecanismo criar a sua própria rotina e impede que os óleos sequem. Para evitar a paragem, os relógios de corda manual devem receber corda diariamente (de preferência, sensivelmente à mesma hora do dia) e os automáticos devem ser utilizados do pulso para que o movimento faça com que o rotor vá fornecendo corda ao mecanismo. No entanto, se um relógio automático não for utilizado durante algum tempo irá parar (geralmente, a reserva de marcha anda à volta de 40 horas); para impedir que isso aconteça, pode dar-se manualmente corda através da coroa como se fosse um modelo de corda manual ou até utilizar um moinho (dispositivo que faz relógios automáticos rodar para os manter em funcionamento). E se um relógio automático está parado, deve dar-se corda rodando manualmente a coroa cerca de 20 vezes e nunca sacudir vigorosamente.
Existem três tipos de movimento que fazem funcionar um relógio Mecânico manual – a energia é fornecida pelo ato de dar corda à mão através da coroa. Mecânico automático – a corda é fornecida por um rotor, geralmente, em forma de meia-lua que vai girando devido ao movimento do braço. Quartzo – a energia é fornecida por uma pilha.
Empresa relojoeira que integra no seu seio todas (ou quase todas) as etapas da concepção de um relógio. São raras as casas que ostentam o estatuto de Manufactura – geralmente marcas extremamente respeitadas na indústria pela sua capacidade autónoma de idealizar, projectar, confeccionar e testar os Calibres (mecanismos ou movimentos) para os seus próprios relógios.
O cronógrafo é um relógio com uma função adicional que permite a contagem de medidas de tempo com princípio e fim, dispondo para esse fim de totalizadores e ponteiros suplementares. O cronómetro é um relógio dotado de um mecanismo que recebeu um certificado após ter passado uma bateria de testes de precisão ministrados pelo COSC (Controlo Oficial Suíço dos Cronómetros); pode ser um relógio simples (horas, minutos, segundos) ou um cronógrafo.
Designação para a mais elaborada complicação relojoeira relacionada com o calendário, já que indica a data, o dia da semana, o mês e o ciclo quaternário dos anos bissextos. A complexidade mecânica permite que várias peças e rodagens trabalhem em conjunto para calcular os meses com menos dias e fazer saltar a data para o início do mês seguinte, incluindo a variação nos anos bissextos. Geralmente, os calendários perpétuos são acompanhados da indicação das fases da lua e, se funcionarem sempre, só necessitarão de ser ajustados no ano 2.100 – ano bissexto em que o 29º dia de Fevereiro será ignorado para efeitos de correcção.
Termo técnico que designa a forma, o tamanho ou a especificidade de um mecanismo relojoeiro. Os calibres podem ser de corda manual ou de corda automática, redondos ou de forma. Antigamente, o diâmetro de um calibre era expresso em linhas, com uma linha a equivaler a 2,256 milímetros.
É o botão principal geralmente, colocado de modo lateral no lado direito da caixa de um relógio. Tem por funções dar corda (bastando um movimento de rotação manual), acertar os ponteiros e o calendário (sendo necessário puxar a coroa para fora de modo a poder efectuar as operações de ajuste). Muitos relógios têm um sistema de rosca para a coroa de modo a garantir maiores níveis de estanquicidade, sendo necessário desaparafusá-la para a poder manejar. As coroas têm geralmente o logotipo da marca em relevo e no caso de serem decoradas com uma pedra (preciosa ou semi-preciosa) são designadas por cabochon.
Particularidade de um relógio dotado de um mecanismo no qual o ponteiro das horas é substituído por um disco dotado de numeração horária, de 1 a 12. Um pequeno módulo adicional faz esse disco avançar para a posição (hora) seguinte passados 60 minutos, provocando o aparecimento do número seguinte na janela das horas existente no mostrador.
É um termo francófono utilizado para caracterizar a decoração de certos mostradores; a aplicação de formas geométricas entrelaçadas em relevo numa superfície metálica é efectuada através de um utensílio específico.
O composto luminescente, LumiNova é uma pintura luminescente passiva, precisando de carregar a sua energia com uma fonte externa – a exposição à luz, natural ou artificial. Tem brilho e longevidade superiores ao Tritium, embora perca a capacidade luminescente ao cabo de algumas horas e precise de receber novamente energia (luz) para voltar a brilhar
Trata-se da escala habitualmente patente nos mostradores ou aros de cronógrafos e que permite medir a velocidade de um veículo cronometrando o tempo em que se percorreu um quilómetro; o ponteiro de segundos do cronógrafo dá a leitura exacta da velocidade média a que o veículo percorreu esse quilómetro na escala taquimétrica do relógio.
A tampa transparente da caixa de um relógio é por vezes referida como “vidro”. O cristal protege o mostrador na frente do relógio, mas também pode ser usado na parte de trás como fundo transparente, que permite ao usuário visualizar os intrincados detalhes do mecanismo do relógio, dando a sensação de que é “aberto”. A maioria das marcas de luxo usam o cristal de safira, que tem uma dureza 400 contra 50 para o vidro de janela e 100 para o quartzo. O cristal de safira é um vidro de relógio sintético extremamente duro e muito resistente a riscos. É extraordinariamente transparente proporcionando uma ótima visibilidade.
A palavra “barroca” diz apenas respeito à forma irregular, não simétrica, da pérola e é independente da sua natureza. Não obstante ser comum ocorrem estas formas irregulares nas pérolas naturais, também as há, e abundantes, quando de cultura
Não obstante procederem de organismos que vivem no mar (assumindo que se tratam de determinado tipo de pérolas de cultura), as pérolas do seu colar não deverão ser levadas para banhos de praia por diversas razões: o seu furo vai expor o interior da pérola de cultura, nomeadamente o seu conteúdo orgânico, à alteração, com consequências negativas por vezes bem visíveis; a própria areia da praia, em particular na costa portuguesa, tem um elevado teor de quartzo e de outros minerais de dureza superior à do nácar da pérola (essencialmente aragonite) e isso pode comprometer a qualidade da superfície e brilho das mesmas; por fim, o uso dos produtos para a pele que se usam na praia, ora para bronzear ora para proteger, são também um risco para a integridade das pérolas – que são bastante sensíveis a ataques químicos. Assim, é altamente desaconselhável o uso de colares de pérolas na praia, em especial no banho. Contudo, não haverá melhor conjunto de Verão do que o brilho sedoso e nacarado das pérolas a contrastar com o bronzeado da pele, mas na praia talvez não!
É uma velha questão que ainda acompanha a gíria do nosso sector, mas que, desde há muito, está abolida do vocabulário técnico em joalharia (de acordo com a CIBJO – Confederação Mundial de Joalharia, a expressão “pedra semipreciosa” é considerada errada e até enganadora). A razão para tal é porque, como pergunta, não se pode delimitar uma fronteira entre gemas usando critérios de valor, pois existem inúmeras pedras ditas “semipreciosas” que podem ter valores muito elevados nos mercados (e.g. águas-marinhas, alexandrites, espinelas vermelhas, tanzanites, tsavorites, turmalinas, etc).
Em português cabução, não corresponde a uma pedra, mas sim a um estilo de lapidação onde a pedra é polida com uma superfície côncava, tendo contornos variados (e.g. redondo, oval, pêro, coração). Em relojoaria, os cabuchões engastados nas coroas costumam ser safiras contorno redondo.
Ainda se utiliza muito a palavra brilhante como sinónimo de diamante, o que, em bom rigor, não é correcto – ainda que tal expressão esteja integrada na gíria dos profissionais. Num contexto meramente comercial ou informal, poder-se-á chamar ‘brilhante’ a um diamante lapidado. Todavia, ‘brilhante’ é o nome de um estilo de lapidação que não é exclusivo do diamante, não obstante ter sido desenvolvido para esse fim, sendo muito comum ver safiras azuis, rosas e amarelas de pequenas dimensões lapidadas em talhe brilhante redondo, assim como uma grande variedade de pedras sintéticas que imitam diamante (p. ex. zircónia e moissanite sintética), entre outros materiais gemológicos. Assim, o rigoroso será referirmo-nos a um diamante lapidado simplesmente como ‘diamante’ (o verdadeiro nome deste mineral com qualidade gemológica) seguido do nome e forma do seu estilo de lapidação, tal como, por exemplo, ‘diamante em talhe brilhante redondo’, ‘diamante em talhe brilhante oval’, ‘diamante em talhe princesa’, etc. Concluindo: ‘diamante’ é o nome do material gemológico (lapidado ou não; com qualidade gemológica ou não: lembremo-nos dos diamantes com aplicação industrial) e ‘brilhante’ é apenas o nome de um estilo de lapidação que não é de todo exclusivo do diamante.
CUT em português CORTE O primeiro C dos 4 C´s dos diamantes é C de CUT, ou corte em português. Um diamante bem lapidado direcionará mais luz através da coroa. Um diamante com uma profundidade muito rasa ou muito profundo permitirá que a luz escape pelas laterais ou pelo fundo da pedra. COLOR em português COR A cor de um diamante é o segundo elemento importante dos 4 Cs. A cor do diamante varia de um branco frio a um amarelo claro. É muito difícil diferenciar de uma nota de cor para outra. Por isso é importante comparar os diamantes lado a lado. O incolor é o mais raro e, portanto, o mais caro, já o amarelo o menos raro e portanto e menos caro. CLARITY em português CLAREZA A claridade de um diamante é o terceiro importante elemento dos 4 Cs. Afeta a raridade e, portanto, o seu custo. A clareza refere-se às pequenas marcas do diamante. A GIA criou uma escala de classificação de diamantes para ajudar o consumidor a entender o que faz um diamante valer mais do que o outro. A escala de classificação é de acordo com a raridade. Os diamantes sem falhas são os mais raros e, portanto, o mais caros. CARAT WEIGHT em português QUILATES O último dos 4 Cs dos diamantes é o peso em quilates. Muitas pessoas querem o maior diamante que podem pagar. 1 quilate é dividido em 100 pontos, de modo que 50 pontos é 1/2 quilate. Embora o tamanho seja um fator importante na determinação do valor de um diamante, o corte, a cor e a clareza são igualmente importantes.
REDONDO O diamante round brilliant cut consiste em 58 facetas (ou 57 se o culet for excluído). Esta é a forma clássica dos diamantes e quando bem cortado maximiza o retorno da luz quando comparado a maioria das outras formas e cria uma exibição deslumbrante. PRINCESA O diamante Princess cut combina a vivacidade de um diamante redondo e a forma contemporânea de um diamante Emerald ou Square Cut para criar uma das formas extravagantes mais brilhantes de todas. Como uma das mais recentes formas de diamante, o diamante Princess Cut oferece flexibilidade para trabalhar com praticamente qualquer estilo de anel. ESMERALDA Um diamante Emerald Cut é de uma beleza elegante. Tem uma forma retangular com cantos cortados, também conhecido como corte em degraus (porque seus planos concêntricos, largos e planos se assemelham aos degraus da escada). Olhar para um diamante Emerald Cut é como olhar para uma piscina de água clara – sente-se uma atração imediata. ALMOFADA O diamante Cushion cut é um diamante de formato elegante que ganhou popularidade recentemente devido à crescente demanda por joias vintage. Combinando as características de corte redondo e oval, os cantos arredondados e as facetas maiores deste corte de diamante aumentam o seu brilho. RADIANTE Enquanto a silhueta de um diamante Radiant cut lembra-nos o elegante Emerald cut, o padrão de faceta do Radiant é organizado para criar um retorno da luz mais brilhante - condizente com o nome - Radiant. Este corte de diamante possui 70 facetas para fornecer o máximo em termos de brilho. ASSCHER O diamante Asscher cut recebeu o nome de Joseph Asscher, que desenvolveu o corte em 1902. O diamante com corte Asschert tem um arranjo de faceta semelhante ao Emerald cut, mas é quadrado em vez de alongado em proporção. O Asscher tem 74 facetas que tornam esse corte especial uma reminiscência de uma época passada. O diamante Asscher cut recuperou popularidade como resultado de muitas estrelas famosas que optaram por usar este diamante de lapidação vintage. LÁGRIMA O diamante Pear cut combina as características do corte do diamante Round brilliant e o diamante real Marquise cut para formar um elegante, bonito e brilhante corte de diamante. Também conhecido como "lágrima", esse corte de diamante certamente trará uma lágrima de alegria quando é dado a quem se ama. CORTE OVAL O diamante Oval cut em sua forma moderna foi criado em 1957 por Lazare Kaplan. Ele tem 57 ou 58 facetas com uma grande área de superfície para destacar o seu incrível brilho. A forma do diamante oval é graciosa e proporcionada, o que a torna uma escolha popular para anéis de noivado. CORAÇÃO Sendo um dos formatos de diamante mais difíceis de cortar, o atraente diamante em forma de coração é composto por 56 a 58 facetas e é bonito de se ver. Nada mais diz "eu te amo" como um diamante romântico em forma de coração com um corte brilhante. MARQUISE Com seu design, supostamente inspirado no sorriso atraente da Marquesa de Pompadour, a forma alongada deste corte de diamante lisonjeia a mão e simboliza o verdadeiro amor para durar para sempre. Possui 58 facetas e existe há séculos o que torna o diamante de lapidação Marquise um tesouro intemporal.
Uma maneira fácil de limpar o seu diamante é usar uma solução de limpeza para joias. Se não a tiver disponível, poderá usar água morna com algumas gotas de sabão neutro para limpá-lo. Em seguida, pode usar uma escova nova e com cerdas macias (destinada somente para este fim) para limpar todos os cantos do seu diamante. O maravilhoso dos diamantes é que eles nunca perdem a sua beleza e o seu brilho depois de cortados. Só precisa de o limpar e este terá a mesma aparência do dia em que se apaixonou por ele.
Quando se trata de diamantes, muitas pessoas pensam no tamanho ou no número de quilates das pedras como a medida mais importante. No entanto, esse não é o caso: Além da medida em quilates, que fornece informações sobre o peso do diamante e, portanto, se mantém em relação ao seu tamanho, existem três outros fatores principais que determinam a qualidade de um diamante. O preço de um diamante é afetado principalmente pelos 4Cs: 1- Corte 2- Cor 3- Clareza 4- Peso em quilates Quanto maior a qualidade, maior o preço. Encontrar uma pedra que caiba no seu orçamento significa obter o compromisso certo entre os quatro determinantes.
O quilate, em rigor denominado ‘quilate métrico’, é a unidade de peso padrão para os materiais gemológicos lapidados e também para o diamante em bruto, sendo que 1 quilate, com a abreviatura internacional ‘CT’ equivale a 200mg, ou seja, um quinto do grama. Esta unidade foi oficialmente introduzida em Portugal em 1911 como medida standard, tendo esta sido aprovada e definida pelo Comité Internacional de Poids et Mesures na sua conferência Geral de Paris em 1907.
A questão da cor dos rubis é muito interessante e antiga. O rubi não é mais do que uma safira vermelha, já que se trata do mesmo mineral, mas com cor diferente (tal como a ametista e o citrino que, sendo o mesmo mineral, o quartzo, têm cores e designações diferentes). O elemento que causa a cor no rubi é o crómio, que tem de existir em quantidade suficiente para dar origem a uma cor encarnada. Se a percentagem dessa impureza for insuficiente, origina-se uma cor rosa cuja tonalidade se vai esbatendo com a diminuição dessa percentagem. Nesse caso, e em bom rigor, a pedra não se poderá chamar rubi, mas sim safira rosa que, aliás, tem crescido em popularidade desde a descoberta dos jazigos de Madagáscar nos anos 1990.
As turmalinas de paraíba são, de facto, muito raras e atingem preços, por vezes, astronómicos na ordem das centenas de milhar de euros. O que as distingue das demais turmalinas é a sua cor, verde azulado intenso e um azul vivo muito característico, sendo, nos seus melhores exemplares, pedras extremamente raras. O seu nome advém do facto de, nos anos 1990, terem sido descobertas no estado de Paraíba, no Brasil, ocorrendo hoje também no estado de Rio Grande do Norte, na Nigéria e em Moçambique.
Não raras vezes (aliás quase sempre…), o quartzo citrino é denominado de topázio. Tal denominação é incorrecta e, em certos casos, pode assumir contornos melindrosos, já que, em bom rigor, não se está a descrever o produto com verdade. Esta situação recorrente dever-se-á ao facto de a cor do topázio amarelo e a do quartzo citrino ser a mesma, assim como é o mesmo o seu principal país produtor, o Brasil. A circunstância actual do topázio amarelo ter um valor comercial mais elevado do que o do citrino, e por o seu nome ser mais conhecido e sonante, é uma tentação para comerciantes menos escrupulosos e uma armadilha para consumidores e outros comerciantes menos avisados.
O Ceilão, actualmente designado de Sri Lanka, é uma das mais antigas procedências geográficas para safiras, não só azuis, mas também de amarelo, dourado, rosa entre outras cores. Com efeito, a expressão “safira do Ceilão” ficou ligada a safiras de tom azul mais claro em virtude a relativa quantidade deste material que, pelo menos até aos anos 1980, procedia tradicionalmente desta ilha do Índico. Como expressão meramente comercial que se tornou, não pode ser interpretada como indicativa da origem da gema. Por outro lado, do Sri Lanka procedem também safiras de tom mais saturado e intenso, no que é entendido como qualidade extra no mercado, o que relativiza ainda mais a expressão. Resumindo, a expressão deve apenas ser entendida como um antigo termo comercial.
A platina é um metal nobre particularmente raro e de elevado valor. Para se obter um único grama de platina é necessário extrair mais de 300 quilos de minério – enquanto que para se conseguir um grama de ouro são necessários ‘apenas’ 100 quilos. A platina também se funde a uma temperatura mais elevada (1.773º) do que o ouro (1.063º) ou a prata (960º) e apresenta um grau de dureza superior, um maior peso e uma maior resistência do que outros metais usados na joalharia e relojoaria; uma peça em platina pesa mais 35 por cento do que uma equivalente em ouro de 18 quilates. A platina é quase sempre utilizada numa liga muito pura (95% de platina).
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